As pessoas que tem uma sabedoria popular e universitária, tem uma boa fluidez em encarar as urnas mais tranquilas e consciente, já aquelas que passam por dificuldades de travamento ocasionado pela tecnologia do Aparelho Sensitivo Virtual, expressando mal entendimento com dificuldades de concentração para acompanhar os noticiários e ter suas próprias conclusões, sendo manipulado por motivos de importância social e vítima de sequestro de personalidade, faz uma premissa de desencorajamento diante esse exposto, facilitando para uma eleição fora dos padrões de soberania e fortalecimento do sistema governamental. A falta de conhecimento e desinformação traz uma série de doenças da alma, como depressão, falta de interesse, irritabilidade, falta de concentração, isso partindo para aplicabilidade nas eleições como a manipulação frequente antes do voto. Podendo entender que, o conhecimento interpretativo da situação e a conversa entre os conhecidos do seu próprio convívio, faz um sentimento de felicidade e entusiasmo, quanto a sua capacidade de entendimento, fazendo referência a sabedoria popular de autoridade nas suas convicções. A autoajuda para adquirir conhecimento e ter uma boa conversa no período político, deixa claro a importância de uma boa informação, consequentemente exigindo dos veículos de comunicação honestidade e profissionalismo no trabalho de cobertura eleitoral. O jornalismo cidadão tem encontrado uma maneira confortável de identificação social, traduzindo um espaço para que todos incorporem o papel do jornalista, como importante participação da camada popular no seu trabalho e capacidade de interesse nessa profissão, impressionante o carisma social dessa área profissional em tornar participativo a sociedade na transmissão da informação. Seguindo esse contexto, observamos no livro Jornalismo cidadão – você faz a notícia, uma tendência social de incorporação da identidade jornalística do cidadão na busca de envolvimento.  Segundo FOSCHINI; TADDEI temos:  “Os veículos de comunicação tradicionais também abrem espaço, na medida em que divulgam a produção de seu público. O jornalismo cidadão não é, portanto, um concorrente do jornalismo tradicional. Eles podem ser aliados em alguns pontos e podem estar em campos opostos em determinados temas e debates.”? (FOSCHINI; TADDEI, 2006, P.18)   Vale ressaltar que, entendemos em um conjunto de ideias e desenvolvimento sobre o assunto de fazer jornalismo para os cidadãos, uma forma de complemento e aptidão na informação, com algumas ferramentas na ajuda de transposição de ideias e valores do público, para entendimento do público em uma vanguarda de assuntos e técnicas, sem distorção daquilo que é falado e interpretado, com exatidão e seus benefícios na aprendizagem cultural dos telespectadores, ouvintes e internautas, garantindo um benefício social do estudo resumido do jornalista, através de perguntas ou narrações sobre o caso, compactua para o aprendizado popular de vários temas aleatórios e multidisciplinar.  O jornalismo cidadão é também assunto para muitas discussões. A ética do que é produzido sem regras e técnicas jornalísticas é a primeira questão que emerge. Quem garante a veracidade da notícia? Que cuidados toma o autor não profissional em relação ao que produz?  É preciso cursar uma faculdade para exercer a função de jornalista? Quais são os limites da privacidade em um mundo onde todos são repórteres de plantão? (FOSCHINI; TADDEI, 2006, P.11) O jornalismo participativo desenvolve uma maneira de interatividade com o cidadão através de uma boa notícia, revelamos uma verdadeira obra de perfeição no trabalho de divulgação de fatos relevantes, postura essa, de noticiar sobre um cuidadoso espaço de amostras, relatando uma característica de representação do assunto mais importante e verídico dos temas abordados. De acordo com Paulo Henrique Soares temos: Sua matriz é a mesma que acredita que a cabeça de um homem é uma tábula rasa sempre disponível para entranhar qualquer concepção política, se ela for exercitada. Ora, sabemos que os indivíduos são diferentes entre si. O modo como cada pessoa vê o mundo é muito particular; por conseguinte, o desinteresse em participar do jogo eleitoral diz respeito apenas a sua consciência. (SOARES, 2004, p.8)  A desinformação e o constrangimento estão de várias maneiras, como não saber utilizar o Aparelho Sensitivo Virtual, para manipular as pessoas, a falta de um simples conhecimento de saber votar na urna eletrônica, as propagandas fizeram uma grande onda sobre a forma de votação dessa urna, o desinteresse atualmente, por causa da informação não compreendida faz uma guerra fria sobre as cidades, voltando ao momento de pandemia, sabemos que o ser humano é inteligentíssimo, mas a corrida por informação e sustentabilidade progride a humanidade, inserindo a crise social de convivência conflituosa entre as famílias e colegas de profissão.  Para a ciência da sociedade o voto e sua opressão estão representados na maneira de relação de negócio entre as partes, sendo algumas representações como a falta de representatividade do mecanismo de benefício no resultado de ganha de credibilidade na comunhão de interesse em ser eleito, faltando conhecimento no significado de como conseguir o que é de direito, não sendo enganado e retraído na vivência com os personagens conhecidos públicos como em hospitais, escolas, prefeituras e lugares públicos a troco de influência.Temos na perspectiva de Kaspary: É bom o eleitor ficar atento porque muitas das coisas oferecidas em troca de votos já são direitos garantidos ao cidadão, não sendo concedidas por motivo de bondade do político eleito. Preste bem atenção: programas governamentais não são de propriedade de candidatos ou de políticos eleitos, são direitos dos cidadãos; consultas médicas e remédios fornecidos pelo SUS também são direitos e não devem ser encarados como bens que generosamente o candidato ou o político lhe concedeu. (KASPARY, p.7) Para ter um confrontamento sobre a maneira que comporta as palavras Informação, conhecimento e sabedoria, pensamos em uma estruturação de interligação para o equilíbrio social, melhor dizendo na política, em contrapartida é ideal e de autoestima conversarmos e termos informação com sabedoria na atitude de paralisação social devido a informação através do Aparelho Sensitivo Virtual e sua aplicabilidade como esperteza no convívio dia a dia, mas temos uma controvérsia nessa conjuntura explicativa de  Cristina A. Schumacher sobre Informação, conhecimento e sabedoria, não são, de jeito nenhum, a mesma coisa. Segundo Shumacher(2016), “Para quem acha que é, sim, tudo a mesma coisa, basta pensar que essas palavras são completamente diferentes entre si. Só isso já mostra que cada uma significa uma coisa diferente. É como pessoas com nomes diferentes. Cada uma tem sua história Na circunstância temos uma população com dificuldades de acreditar na mídia, pois está com informação de precariedade de honestidade da notícia, sabendo que o jornalismo em si não está organizado no momento de encontro das palavras, para interpretação de uma vontade de transferência de informação e acreditar que está sendo culturalizado diante o exposto do veículo de comunicação jornalístico, entendendo dificuldade em concentrar suas atenções somente no passivo de recepcionar a notícia, sem tentar outros meios de informação sobre certos assuntos. A causa de insatisfação e crise de dificuldade em conhecer a fundo certos políticos, tem um estudo de caso como sendo grosseiro, colocar um eleitor nas urnas para votação, sem informação sobre detalhadamente na função da mídia de traduzir esse político, no plano governamental e suas pretensões podendo ser criterioso quanto ao uso do jornalismo na intenção do voto e sua influência. Na ocasião de jornalismo político, caso queira esconder certas informações primordiais ao esclarecimento do ocorrido e a narração do andamento por exemplo do Planalto, dependendo fielmente do veículo de comunicação e suas estratégias para informação interpretativa do assunto, o telespectador está carente de responsabilidade do repórter e sua produção. O constrangimento do exposto, contribui para uma enorme decadência de atitude, perante uma engrenagem antiga de aceitação da proposta jornalística de informar aquilo que é preparado entre os profissionais desses veículos de comunicação, acreditando na veracidade da sua imagem, que foi escolhido para passar ao público o seu próprio entendimento, caso não tenha essa exatidão em seus planejamentos sinceros, ocorrerá um distúrbio na sociedade. Jornalista e Militar Eduardo Machado Ramos

A desinformação e suas situações de constrangimento eleitoral

Volta Redonda

Para identificarmos a aplicabilidade do Aparelho Sensitivo Virtual, fazemos uma grande abordagem, especificando o assunto através dessa tecnologia. As urnas tem uma peculiaridade tratando dessa tecnologia como sendo uma forma de manipulação social, o discurso que antecedem as eleições, modifica um contexto social de identificação do melhor e mais estruturado político, com as suas características de intelectualidade através do comportamento e fala de sua proposta governamental. O aparelho serve para contribuir com a melhor forma de falar em público, ficando mais à vontade para controlar suas habilidades de expressão corporal e sua movimentação sofisticada em relação a sua postura, sabendo que no momento ou antes do debate na televisão, comporta um preparo para não comprometer a integridade física do debatedor, com precaução de gripes e resfriados, que modifica a aparência de saúde e vigor nas palavras. Esse aparelho contribui para sintomas médicos como dor de cabeça, febre, resfriado, garganta inflamada, tontura, náuseas, ocorrendo uma maneira de defesa cibernética de controle da figura política, como técnica de melhores performances diante um público, que percebe a característica comportamental e observância nos padrões sociais médico, que antecedem e posterior a pandemia, com estereotipo de virilidade social de enquadramento público. No momento de boca de urna <a href="#_ftn1">[1]</a>antigamente em outro período social, tínhamos em seu teor uma manipulação muito fiel das características de momento, com a entrega de santinho e a lábia do cabo eleitoral, para mudar sua intenção de voto, com a popularização do Aparelho Sensitivo Virtual, sofisticou e ao mesmo tempo intensificou a forma de boca de urna, com a fala de clima favorável para modificar essa intensão de voto do candidato, a fala e a climatização através dessa técnica, compreende a corrida armamentista para dominar o eleitorado nas urnas, com mais ênfase na tecnologia e menos empenho na técnica política. A maneira de entender a política, para ser votado no mais carismático, traduz a forma de tratamento do aparelho e sua eficácia, mas tem que haver uma lei específica e regular como ordem pública, no entendimento de acrescentar nas urnas um potencial elevado da característica social de governar, a tecnologia mascara um pouco o verdadeiro sentido da figura exposta no caminho das urnas, propondo um derradeiro mistério de votação. Ao espalhar a informação, através da campanha política, com bandeirolas e entrega de santinho e o corpo a corpo com a presença do político, tem uma dificuldade de envolver um número grande de simpatizante, com a técnica do Aparelho Sensitivo Virtual, o envolvimento majoritário de englobar uma quantidade de eleitor, favorece uma fala macia e cativante, retratando a vida de algum personagem anônimo compreendendo o dia a dia, e através desse simbolismo virtual desse personagem, voltamos ao nosso conhecido termo público, chamado “deficiente”, que compondo esse sistema político, traduz a maçante fala de espalhamento desse assunto e procura envolver com a vida vivida desse anônimo, ao mesmo tempo conhecido, normalmente o mais popular. O aparelho divulga o dia a dia vivenciado e vivenciando, nos mínimos detalhes sobre a roupa, gestos, filhos, esposa, pais, que tem em seu contexto a imitação, ganhando o que mais representou essa vida do dia a dia, entendendo que após a campanha normalmente é preso o político que representou alguma situação sem regra ou lei, difamando a figura anônima e popular, ou seja, o deficiente. A informação de calúnia e difamação é tratada como Fake News, com absurdos sobre essa pessoa, que tormenta a sociedade através do carisma da fala informativa. No momento temos toda estrutura social relacionado com o aparelho tecnológico e suas características de mobilização, acarretando um período conturbado e confuso, por se tratar de ambiente sem representante eleito pelo povo com consciência, através desse exposto procuramos definir esse momento como treinamento, para nova fase social de vivência juntamente com a tecnologia de informação, como proposta de aceitação de um paralelo que divide o saber com a profissão de fato. Uma coisa importante salientar e a forma de disputa eleitoral, que interfere no mecanismo de informação dessa tecnologia usado como manipulação, sobre um determinado grupo familiar e profissional, de acordo com intenção de cada partido político. Hoje existem duas regras diferentes para eleições de prefeitos no Brasil. Nas cidades com população inferior a 200 mil eleitores a disputa é decidida em um único turno pelo sistema de maioria simples. Nas cidades com mais 200 mil eleitores há a possibilidade de disputa de um segundo turno, caso nenhum dos candidatos receba mais de 50% dos votos. Compreendemos que cada situação tem uma relevância sobre a maneira de lidar com a tática eleitoral, como unificação da aceitação diante uma corrida nas urnas de psicologia humana de interferência cerebral com uso do Aparelho Sensitivo Virtual, um mecanismo melindroso de obtenção de resultado político, confundindo e desgastando o físico e o mental, estressando em período de propaganda a população com uma sujeira e ruído desinformacional. Não só a relação dessa tecnologia interfere na logística do voto, mas referenciamos uma breve citação, pois, não é o tema predominante de nosso trabalho.Segundo Walter Costa Porto, mais de cinquenta anos depois de ter, em nosso primeiro Código Eleitoral, aludido a máquinas de votar, o Brasil utiliza o mais avançado sistema, em todo o mundo para aferir a vontade popular, Paulo Cesar Camarão, foi um dos responsáveis pela informatização da Justiça Eleitoral. O sistema da tecnologia eleitoral é prender o maior número de famílias para dar suporte a uma ideologia, nas urnas o papo de carisma do candidato faz uma importância de populismo social como parte da lógica desse sistema, a centralização do poder na sensibilidade em troca do emprego e a proteção, normalmente essa segurança vem da parte de opressão e pavor nas mãos do que tem esse aparelho, segurando a maioria familiar, como um mecanismo de voto tecnológico e bitolado. Ainda segundo Walter Costa Porto, o Voto Sussurrado, ou como denomina os franceses, chuchoté. Dá-se quando o titular do direito de sufrágio, ou mais das vezes por ignorância, se encontra impossibilitado de manifestar sua opção política. Um funcionário, então, recolhe seu voto e o operacionaliza.  Como explica Mackenzie: “O comissário do distrito toma assento em uma mesa à parte, e os eleitores se aproximam dele, um por um, dizendo-lhe ao ouvido seu voto, que, em seguida, é anotado (sem especificar nomes) em uma folha fora das vistas do público”. Com a palavra Ministro Luiz Fux Presidente do Supremo Tribunal Federal:“[...] as fake news representam uma notícia fraudulenta que causa dano irreparável à candidatura de determinada gente que pretenda compor o Parlamento. É de sabença de todos que, no velho discurso de Abraham Lincoln, a democracia é o governo exercido pelo povo, em nome do povo e para o povo; mas é um governo exercido pelo povo. Se é exercido pelo povo, os candidatos são extraídos do povo. E é mister que nós saibamos quem é que vamos indicar para compor a nossa representação popular; e, exatamente, as fake news maculam esse processo de escolha através da falta de lisura informacional. Então, na verdade, as fake News, elas atentam contra o princípio constitucional da soberania popular, contra o princípio democrático, contra o princípio da moralidade das eleições [...]. [...] fake news não tem nada a ver com liberdade de expressão. Por isso é que nós preconizamos uma tutela inibitória, ainda que se queira entender isso como censura, impedindo que uma fake news circule, sem prejuízo das sanções eleitorais, das sanções criminais e de outras sanções das quais o nosso Código está repleto.  (Ministro Luiz Fux,209, p. 15)  Na sequência Makenzie aborda que: Há sempre “um homem branco, paternal, justo, na opinião do poder, que se situa fora e acima do sistema e guarda zelosamente os segredos porque, em realidade, não os entende bem” Complementando temos: “[...] não podemos deixar de apontar que as eleições ocorridas no ano passado deixaram evidente a todos que operam e militam na área do Direito, especificamente na área eleitoral, a dificuldade de se garantir – neste novo cenário tecnológico que se colocou como uma ferramenta de divulgação de informações em massa, contra o qual nós não vamos poder nos opor, porque é uma realidade, é um dado – que o processo eleitoral reflita, sem interferências de fraude ou qualquer outro tipo de manipulação, que reflita efetivamente o pensamento e a vontade livre da maioria dos cidadãos brasileiros eleitores. [...] a partir das eleições de 2018, houve significativa alteração nesse quadro, onde as regras jurídicas existentes e principalmente aquelas de cunho penal são insuficientes e não atendem a finalidade de evitar a manipulação de dados e informações. Há que se pensar em outras formas, alternativas e meios eficazes de se garantir o equilíbrio de forças entre os candidatos, a eficácia do processo eleitoral e impedir que haja uma tal desinformação da nossa sociedade a ponto de comprometer a lisura e a liberdade de expressão de cada um dos nossos eleitores.” (RAQUEL BRANQUINHO, 2019, p.12)  <a href="#_ftnref1">[1]</a>  Conceito relativo à distribuição e/ou veiculação de propaganda política no dia da eleição <h3>Jornalista e Militar Eduardo Machado Ramos</h3>

O Aparelho Sensitivo Virtual e sua aplicabilidade nas Urnas.

A medida que percebemos a humanidade, colocamos em indagação os costumes e a maneira de vida dos seres humano, temos várias áreas profissionais, que detêm o poder de sabedoria entre a civilização, comportando a significação de uma determinada jornada de vida de um período cultural vivido, através desse significado, podemos contribuir com uma verdadeira aprimoração da informação, que por sua vez depende da tecnologia para impactar o maior número de pessoas possíveis, que em se tratando do assunto política, traz um estudo complexo da serventia desse entendimento composto do voto nas urnas. O Aparelho Sensitivo Virtual cientificamente, comprova o estudo sobre política e sua manipulação, presente nos dias atuais como forma de espalhar o assunto abordado, fazendo uma corrida armamentista para obter essa tecnologia, como aliada na dominação desses assuntos políticos, certamente característica de uma sociedade alienada em compor seu próprio pensamento político. A Fake News através desse aparelho tecnológico contribui para uma desqualificação dessa área profissional que denomina política, com a disseminação do verdadeiro teor jornalístico da transmissão de honestas informações para assimilação do público, sobre a perspectiva de assimilação e posteriores interpretações, que na verdade não deixa ocorrer, por situações de bloqueio da memória e sua capacidade de pensamento. Antes de qualquer debate na televisão temos uma preparação de todos os candidatos, isso é fundamental para apreciar as características de cada candidato. Porém o Aparelho Sensitivo Virtual tem um enfoque principal no desenvolver desse debate, fornecendo atitudes e habilidades aos debatedores com maiores expressões corporal e fluidez em suas colocações verbais, traduzindo uma desenvoltura artificial e capaz de modificar o eleitorado, uma eficiência ao falar em público sem a temível dor de barriga e calafrio horas que antecedem a explanação ao público. A proposta é definida por ocasião de manipulação através da fake News e sua interferência nas eleições, com tudo, teremos uma estatística capaz de demosntrar sua capacidade de modificar a opinião pública. A opinião pública por atribuição (O Efeito Espelho), Segundo Patrick Charaudeau temos:A opinião pública surge, pois, em reação ao acontecimento, mas não pode durar muito tempo se, após causar movimento e voz comum, não puder ouvir sua própria voz, se não puder olhar-se num espelho que lhe remetesse sua imagem de “corpo social falante”. A opinião necessita ouvir-se em seu próprio eco, e mesmo contemplar-se no reflexo do seu próprio rosto. (Charaudeau, 2016, p.47)  O Aparelho Sensitivo Virtual, faz com que temos uma participação, através do voto de cabresto, isso pode ser entendido com a manipulação da informação pública, que consiste em dar ênfase na situação de direcionar a população a votar no candidato de maior influência na manipulação da propaganda eleitora com opinião da maioria que espalha o boato de quem está melhor nas intenções de voto. Ainda de acordo com Patrick Charaudeau temos: No momento de sua enunciação, não há palavra coletiva. Não há, como num coral ou no coro da tragédia grega, várias bocas que se abrem ao mesmo tempo para proferir uma mesma palavra. O que há é apenas uma pessoa que fala para enunciar uma palavra que lhe é própria. Desse ponto de vista, pode-se dizer que só existe palavra individual. Mas ao mesmo tempo, ao defender sua crença, o indivíduo pretende que esta seja partilhada pelos outros. È isso que faz com que a opinião se expresse sob o modo de um enunciado “verdadeiro”, portador de um ponto de vista geral, de uma doxa<a href="#_ftn1">[1]</a>anônima, de uma crença supostamente comum. (Charaudeau, 2016, p.35-36) A máquina de votar tem em seu princípio a estrutura do sistema eleitoral, com base na sua eficaz segurança de como vai ser o período de campanha política, a sua reformulação diante a sociedade, que espera uma determinada atitude das regras que tange as eleições, que diferencia justamente com o regimento dessa estrutura composta por autoridades com poderes de fiscalizar o ordenamento dessas atividades eleitorais e compartilhar a teoria de bloqueio do Aparelho Sensitivo Virtual, para ter uma votação limpa e sincera na formação da opinião pública, temos a inteira perspectiva de usar essa tecnologia em prol do desenvolvimento da humanidade com poderes centralizados na combinação de regras para essa utilização.  <a href="#_ftnref1">[1]</a> De origem grega, pode definir-se como: opinião, juízo de uma maioria, numa dada sociedade. <h3>Jornalista e Militar Eduardo Machado Ramos</h3>

Preparação política com Aparelho Sensitivo Virtual

Cidades Inteligentes hoje, significa desenvolvimento urbano, a revolução industrial, na realidade é denominado em outras palavras indústria 4.0. Esse termo tem sido estudado e representado durante a feira de Hannover, na Alemanha em 2011. Nesta perspectiva temos na quarta Revolução, os dispositivos de Internet das coisas, que significa, os objetos que tem internet, não só o computador, mas, sim o telefone, televisão e outros dispositivos eletrônicos.A urbanização traz uma série de problemas atuais, como a poluição, o congestionamento de veículos, degradação ambiental, violência urbana, insuficiência de serviços básicos, que são relacionados como serviço de água, esgoto, energia elétrica, racismo, problemas sexuais e sociais gravíssimos, portanto temos que ter todo o aparato tecnológico, capaz de suprir, todas essas necessidades urbanas.O marketing político refere nesse termo, como um planejamento curto, médio e longo prazo, para resolução de problemas, que servirão como política para discussão, sobre a forma de organização social, surgindo assim, a palavra inteligente, da nossa expressão em estudo, sendo Cidade Inteligente. Com isso a tecnologia de software e hardware, são eficazes para o desenvolvimento urbano surgindo tecnologias de ponta, que interagem como ferramentas, de padrão de evolução, diante do arcaísmo de outros setores profissionais, que esperam contribuir para uma melhor eficiência, dessas cidades inteligentes, diante de toda essa globalização, de mecanismos de inteligência e o precário setor social de temas relacionados, a esse exposto, podemos esbarrar, com uma tecnologia que é sinônimo de inteligência, que é o Aparelho Sensitivo Virtual, diversos Governos utilizaram, o enfoque na construção, de cidades equipadas, com esse Aparelho, compreendendo a estrutura social, de políticas públicas, de países e cidades que já aderiram a esse Aparelho fascinante. Como por exemplo, a substituição de celulares em voz alta, em desenvolvimento de utilidades de carros Uber, fazendo chamadas pelo Aparelho Sensitivo Virtual, de maneira mais ágil e menos berrante, na forma de exposição, da figura em que é passageiro, chamadas em conferência, com reuniões mais seguras, tendo em sua composição, a segurança cibernética, com desmistificação, dessa segurança e a exposição da fala, dos personagens dessa reunião, surgindo a corrida, por ter esse aparelho, como parte da dominação da Tecnologia da Informação e a dominação humana.Nesse sentido, a Urbanização independente, de si própria, capaz de ter suas próprias tecnologias, sem depender de outros, tem em sua principal vantagem a municipalização e os esforços, em ter uma nova rede de energia elétrica, que permite um novo enquadramento, de auxílio na composição de instalação desses Aparelhos Sensitivos Virtuais. Os postes, importantes, que são compartilhados com concessionárias de Energia Elétrica e operadoras de Internet, tem em sua aplicabilidade, a implementação dos aparelhos, com a modernização, podemos ter a energia elétrica subterrânea, forçando ter o pensamento, na arquitetura, desses aparelhos, direcionadas para uma infraestrutura de planejamento urbano integrado, que possa desenvolver a instalação.Segundo o Núcleo de Inteligência em Propriedade Industrial, o domínio de países em desenvolvimento, de tecnologias das cidades inteligentes, aponta para China, Estados Unidos da América, Coreia do Sul e Japão, são dados de patentes de tecnologias para essa finalidade, com isso, a legalização de produtos voltados para Cidade Inteligente, tem o registro junto ao INPI, como escolha de padronização legal, que pode ser utilizado na automatização de cidades no mundo todo.De acordo com Pedro Brito, sobre cidades do Porto de Lisboa, uma comparação pode ser feita que, O aparelho Sensitivo Virtual tem uma característica política, que faz na gestão pública um modo de dominação da gestão, mas, pode ser confundida com manipulação, temos uma maneira de exemplificar isso, que a expressão SOFT POWER, que tem em seus princípios a cordialidade entre entes federativos, seja municipal, estadual, ou entre países, como forma de estrutura da engrenagem social, contribuindo com a unificação política, na popularidade dos Vereadores, Prefeitos, governadores e Presidentes, que tem um feedback de sua imagem, como gestor público e político, através dessa maneira, de entender a longa  distância sobre algum assunto, de interesse popular.Como explica Regina Negri, em seu livro sobre o nosso assunto de Cidades Inteligentes, temos que, a governança potencializada por TIC, também conhecida como e-governança, o que, representa na e-governança, tem na cidade inteligente os fatores primordiais que, precisa ser cidadão-centrado e cidadão-orientado.Como explica em seu trabalho, Felipe Santana, diz que, a Vida Inteligente mede a qualidade de vida da população, a segurança e cultura como quantidade de áreas verdes, bibliotecas e taxa de homicídios da cidade. Isso tem ocorrido com a popularização do Aparelho Sensitivo Virtual, comumente atrelado a essa perspectiva de salientar ações relacionadas a esta dimensão, para o acompanhamento da saúde de idosos, o processamento automático de imagens de câmeras de segurança e aplicativos que mostram os eventos culturais programados na cidade, toda essa gana de sofisticação, pode ser acompanhado por esse aparelho, capaz de fazer a comunicação, de resposta imediata na saúde desses idosos. Como forma de estudo em saúde, temos a dificuldade na oftalmologia, que garante, que, uma visão dificultosa, tem haver, imediatamente em muitos casos, através da união do Aparelho Sensitivo Virtual, com o clinico, diagnosticando e mantendo o sistema de saúde com dificuldade, os médicos. Vamos agora entender o caso sobre a ótica de Victória Barreto, confirmando a perturbação das cidades vitimadas pela Pandemia do Sars-Cov-2, mais conhecida como novo coronavírus, procurando o antídoto, de cura dessa Pandemia, transformada por vacina, em todo o nosso território. Dito isto, vale destacar que em 26 de fevereiro de 2020, o Brasil confirma o registro de seu primeiro caso na cidade de São Paulo e, posteriormente, em 11 de março a OMS (Organização Mundial da Saúde) reconhece a Covid-19 como pandemia, todo esse problema, teve em seu princípio, a desinformação, que, nos noticiários, teve um repercussão negativa sobre a maneira de se prevenir, podendo ainda, ser contabilizado, como casos de ajuda humanitária, pelo Aparelho Sensitivo Virtual, que teve, em sua maioria, expor o problema, como uma dificuldade social, fazendo críticas na maneira que estava sendo tratado o assunto, através da sua comunicação entre as famílias, que obtinha resposta sobre a interpretação, da realidade dessa Pandemia, Podendo entender como uma maneira de defesa, sobre a comunicação e entendimento de cidades, como sendo inteligente, o mecanismo de troca de informação.Muitos falam em Cidades Inteligentes, como forma de desenvolvimento contudo, podemos contribuir, para a democratização, dessas cidades, na maneira de implementar, os conceitos e técnicas de envolvimento social, com essas cidades modelo, por isso, temos alguns planos estratégicos, dentre outros, a Carta Brasileira de Cidades Inteligentes, importante, que é um pacto com conceitos, estratégias e recomendações, para o estabelecimento, de padrões de desenvolvimento urbano sustentável no Brasil, levando em conta, os riscos e oportunidades da transformação digital, nesse contexto.(Sandra Holanda, Secretária Nacional de Mobilidade e Desenvolvimento Regional)Segundo André Gomyde Porto, hoje há famílias pequenas, famílias grandes, homens que vivem solteiros, mulheres que vivem solteiras, pessoas que se casam e não têm filhos, pessoas que se casam e se separam, filhos que moram somente com o pai, filhos que moram somente com a mãe, filhos que moram com os avós, homem que se casa com homem, mulher que se casa com mulher; enfim, há uma variedade enorme de possibilidades que cria uma diversidade tão grande na sociedade! Fazer política pública hoje em dia se tornou algo extremamente complicado. (Trecho retirado do livro, o futuro é das CHICS).Com essa reflexão acima, podemos compreender a situação familiar, que está enfrentando a crise social, com a modificação do sexo, que tem lugar ao poderio tecnológico de manipulação sexual, transformando, jovens rapazes desorientados sexualmente, fazendo frente ao grande tema, que estamos analisando, que é o APARELHO SENSITIVO VIRTIAL, fazendo através do sentimento afetivo um mecanismo de descontrole, familiar e sexual, interferindo no ambiente como devastador e Horripilante, sendo necessário a vigilância de filhos, vulneráveis na era tecnológica. Podemos ter então, uma cidade Inteligente, para o bloqueio desses Aparelhos indesejáveis, sabendo que o Aparelho Sensitivo Virtual, tem seu espaço cibernético de crimes, realizando uma reunião de fatores técnicos, para a contribuição de assuntos harmônicos, que trazem em si, o melhoramento dessa urbanidade, ter equipes treinadas para tal finalidade, contra abuso sexual cibernético significa grande contribuição, para cidades planejadas e estruturada.Jornalista e Militar Eduardo Machado Ramos

Aparelho Sensitivo Virtual na Saúde, Educação, Segurança e Política em Prol da Cidade Inteligente.

CIDADE INTELIGENTE

A tecnologia tem uma força muito grande em todas as profissões, servindo como desenvolvimento humano e social, percebendo que o mundo  não é muito sofisticado, justamente no que percebemos de desenvolvimento, o que tem, diz respeito a tecnologia, o cotidiano é muito repetitivo, não tendo o deslumbre da evolução, passando pelo banheiro, quarto, cozinha, entre outras coisas que percebemos estar inserido no nosso dia a dia, a tecnologia compõe o prazer social de riqueza, compreendendo assim a busca pelo setor tecnológico, para garantir a classe social de hierarquia, o telefone celular significa um padrão de consumismo, a televisão também compreende essa estatística, assim, a casa, passa por automação para construir o conforto do lar. Não temos mais muito o que diferenciar pela busca do dinheiro e o respeito individual de hierarquia conquistada pelo trabalho profissional, os médicos estão cada vez mais adeptos a tecnologia, sabendo que a maioria do tratamento e exames tem em sua função o diagnóstico e tratamento através do “Aparelho Sensitivo Virtual”  que por sua vez, tem na sua função social o espalhamento de notícias, também envolve na área médica o compartilhamento de sensibilidade de seus pacientes em relação aos sintomas de doenças, batimento cardíaco, pressão arterial, entre outras, para  ter no corpo humano, a mesma sensação, que está sentindo esses pacientes, interessante e eficaz, em outras profissões, temos na educação, uma representatividade de sintonizar o que os alunos estão com dificuldades em português, matemática, geografia etc. Complementando o entendimento dessa tecnologia, tem como eficácia, a dominação do conhecimento, ensinando e fazendo a tutoria, melhor dizendo, sendo mentor de alunos, passando o ensino com mais entusiasmo, fazendo um clima agradável em sala de aula, com mais atenção no professor que é um dominador da classe de aula.  <img src="https://pem.pt.org.br//storage/news/images/kWwmdZtfnIJgWkTWEaJNw4JRrydjfrYz0UtxZSsv.png">O meio ambiente serve como equilíbrio social, procuramos o contato com a natureza, quando sentimos necessidade de descanso na agitação do dia a dia, esse equilíbrio contribui com maior satisfação em trabalhar para ter o lazer com filhos e família, isto traz uma harmonia, no entendimento de coisas criadas pelo o homem, e a natureza criada por Deus, falando em tecnologia, que serve como luxúria em comparação a simplicidade da natureza, que satisfaz somente pela beleza e o pelo apreciar de uma maneira mais suave de vida, em vez da agitação profissional e a busca pela urbanidade. Na natureza temos a preservação, pois na tecnologia, podemos ter mais reparo, nos aparelhos tecnológicos com profissionais ganhando dinheiro, para fazer essa manutenção, já o meio ambiente, normalmente é público com árvores, rios e oceanos, que tem mais dificuldades, em ter pessoas especializadas, para manter o local propício para o desenvolvimento do meio ambiente, a tecnologia afeta esse ambiente natural com o descarte de lixos eletrônicos, com óleo de embarcações nos rios e oceanos, mortandade de peixes, poluição atmosférica, entre outros fatores que contribui para termos a mudança climática.A banalidade das pessoas em relação ao meio ambiente, tem afastado muita gente em relação ao gostar da natureza mais do que a tecnologia, a vulgaridade de relacionar o meio ambiente com o prazer sexual, faz um entendimento do prazer como sendo uma situação grotesca de mal entendimento, popularizando o desprazer de frequentar lugares públicos com a família, com estátuas obscenas e esculturas vulgares das partes íntimas do homem e da mulher, podemos descrever como sendo um ataque a Deus, que é o criador da natureza, fazendo um consumismo em diminuir o espaço do meio ambiente na sociedade, tendo como paradigma a construção de prédio e apartamento na busca por um terreno para ter como patrimônio a alvenaria em lugar da prazerosa natureza. A tecnologia tem como referência o consumo de bens duráveis que é a principal fonte de gasto por parte dos trabalhadores, ninguém ao receber o salário compra uma muda de planta, as vezes pouquíssimas pessoas, sendo que a tecnologia empregada nesse cultivo tem contribuído para regar, identificar o solo e a umidade, entre outras coisas.<figure class="image"><img src="https://pem.pt.org.br//storage/news/images/k21qfw0bJMPHfwJHQktK2VFV9eNYx2YQvZsPDcKZ.png"></figure>Na educação da relação homem x máquina, procura contribuir para   aperfeiçoamento do estudo sistemático do evolucionismo tecnológico, com entrada para o mundo atual, mas deixa escapar o revolucionário ambiente educado entre os trabalhadores no trabalho e na vida social, tendo um clima mais tenso, propício ao estresse e má qualidade de vida, beirando ao marasmo social com tanta tecnologia envolvendo o ser humano, que precisa de escola, para treinar crianças e adolescentes na rotina de usar a tecnologia e conviver com o mundo moderno, sem ter uma educação universitária capaz, mas sem a suficiente trajetória de vida na contribuição do saber, sem ter a honestidade social, por isso, que, estamos em período de pandemia por causa do consumismo fútil dentro das universidades, em relação a chantagem pelo diploma e sua sexualidade entre pessoas incapazes de saber o mundo verdadeiro dos adultos. A tecnologia merece destaque, como sendo um objeto que mostra a inteligência do homem, mas pode ser um falta de entendimento social, enfrentando a desconfiança em relação a crise da pandemia, que na realidade não é econômica, mas social, observamos nas ruas carros sofisticados tecnologicamente com preços atrativos, primeiro emprego dos jovens, logo querem comprar carro, motos, mas esquecem de se formar como adulto, pessoas desleais conhecendo o mundo adulto, compram o sonho de um recém formado, pelo deslumbre do objeto motorizado, muitas vezes trocam o mestrado, por esse momentâneo prazer de demonstrar que está evoluído com esse pertence, sem estabilidade financeira. Aviões como contribuição para fazer o cultivo de hortaliças, estão cada vez mais dando espaço para tecnologia de sensores, que utilizam componentes eletrônicos inteligentes para fazer o acionamento do regador e o sensor de umidade para disparar o mesmo, compreendendo um mecanismo de coleta de pragas e sua identificação computacional, recebendo um vantajoso custo benefício em seu fluxo de caixa. Essas tecnologias faz uma corrida pelo poderio tecnológico de automação, descaracterizando as famílias tradicionais do campo e da roça. <figure class="image"><img src="https://pem.pt.org.br//storage/news/images/quwv2BJMCpZkur8Kvf9QBdHJXyszpn01COdus1De.png"></figure>SENSOR DE UMIDADE PARA PLANTASPodemos interagir com a premissa de desenvolvimento social, através do assunto comportamento social, diante da tecnologia, compreendemos que não tem pessoas gabaritadas para fazer a pandemia de progressão, sabendo que nem é para progredir, mas temos em mente que o comportamento distingue de outros períodos sociais de revolução.  Jornalista e Militar Eduardo Machado Ramos

A tecnologia e o ecossistema, uma abordagem complexa

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